AMANHÃ JÁ É SEGUNDA. Diego dos Anjos. Rio de Janeiro, RJ. 2020. 3’07”

Este filme é um experimento, produzido a partir das páginas de um diário. Nele, a narradora expõe sua jornada íntima na construção de uma poesia do cotidiano, na busca por salvar a própria vida.

 

ISOLAÇÃO. Rodrigo T. Marques. São Paulo, SP. 2020. 3’ São Paulo, 2020.

Estado de quem vive isolado.

 

DEZ KILÔMETROS POR HORA. Marcella do Carmo. Juiz de Fora, MG. 2020. 3’19”

Um retrato dos meus dias de isolamento em um apartamento de 45m², só e em conjunto, pessoas desconhecidas compartilham o mesmo espaço, separadas por finas paredes que as isolam umas das outras, mas não totalmente.

 

MAMÃE. Alexandre Lino. Rio de Janeiro, RJ. 2020. 1’45”

Mamãe queria comemorar seu aniversário.

 

MEMÓRIAS. Thais Rani Campos de Oliveira, Thaís da Costa Antonio dos Santos. Rio de Janeiro, RJ. 2020. 4’37”

Ilda, uma senhora de 88 anos se depara com uma fotografia que traz à tona recordações e saudades de onde nasceu e do que viveu nesses 50 anos que vive no Rio de Janeiro. Tudo isso em meio a uma pandemia.

FILHO. Roberto Veiga. São Paulo, SP. 2020. 2’39”

Isolado dentro de casa há 2 meses, Bernardo começa a perceber o quão foi desatencioso com alguns sentimentos. O que ele não esperava, é que ao ouvir uma antiga poesia, estaria mergulhando num verdadeiro resgate de memórias.

 

O TEMPO…. Luana Echevenguá Arrieche. Rio Grande, RS. 2020. 3’40”

O tempo… trata-se de uma investigação coreográfica entre o corpo e sua (re)materialidade por meio do audiovisual, reconhecida como um trabalho em videodança que apresenta uma narrativa não-linear, sua composição está alicerçada a partir de memórias afetivas de lugares e representações femininas. Trata-se de uma pesquisa vinculada a Pós-Graduação em Artes Visuais, na Universidade Federal de Pelotas, na linha de pesquisa Processos de criação e Poéticas do Cotidiano.

 

UM SACO DE LIXO. Diogo Mendonça Leite. Patos de Minas, MG. 2020. 1’45”

Preso em casa, um eu lírico reflete sobre um saco de lixo.

 

ULTRAVIOLENTA.  Isabella e Felipe. São Paulo, SP. 2020. 2’52”

Um trauma coletivo está em andamento. Vivemos uma realidade dura, densa e melancólica. Presos em um agora interminável. A falta de suporte ou acolhimento nos confronta com nossas questões mais urgentes. Sentimos, moribundos, para não sucumbir. Moribundos, acolhemos o trauma.

TERÇA OU QUARTA. Paulo de Sá Vieira. Rio de Janeiro, RJ. 2020. 3’05”

Imagens cotidianas da vida de um morador de uma cidade brasileira qualquer. Pássaros, árvores, morros, carros e prédios constituem o possível e o inalcançável de um dia de semana.